O problema é que os dois tipos de raios UV podem ter efeitos potencialmente perigosos para a pele, principalmente os UVA, e estes, são os mais produzidos pelos solários, e podem causar danos graves ao seu corpo. Como têm um comprimento de onda maior do que os UVB, podem penetrar mais profundamente na sua pele. Estes raios, UVA, provocam o envelhecimento precoce da pele e o aparecimento de manchas. Ainda há o risco de desenvolver cancro da pele.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já o reconheceu há oito anos o solário como um cancerígeno completo, porque iniciam e promovem todos os cancros de pele.
O aumento do risco dos vários tipos de cancros da pele associados aos solários, atestado por diversos estudos internacionais, estimam que morram cerca de 2 000 pessoas por ano na Europa, devido a exposição da pele aos solários.
O dermatologista Osvaldo Correia refere que “As pessoas precisam saber o que estão a fazer a sua pele, porque esta memoriza os efeitos negativos”, disse, adiantando que “o solário está para a pele como o tabaco está para o pulmão”. Ainda menciona que “Ninguém diz que todas as pessoas que vão ao solário vão ter cancro, mas têm um risco acrescido como demonstram vários estudos”.
O subdiretor-geral da Saúde, Diogo Cruz disse que os solários estão regulamentados na legislação portuguesa e europeia, mas alude que desconhece se a fiscalização está a ser feita.
E se precisa de mais um motivo para não ir ao solário, os raios UVA emitidos não produzem vitamina D, portanto não existe qualquer tipo de benefício a frequentar um solário. Há bronzeado efetivamente, mas a sua pele não estará saudável.
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